quarta-feira, 7 de novembro de 2012

ínicio


Briófitas


Cateterísticas:
1-São plantas não vasculares (sem vasos condutores) 
2-A grande maioria das espécies é terrestre de ambiente úmido e sombreado (musgos, hepáticas anthóceros);
3-Estrutura:
Estrutura de um musgo
4-Reprodução:
Na figura podemos observar o ciclo reprodutivo dos musgos

 sexuada-os anterozoides chegam até os arquegônios através de uma gota de água da chuva ou de orvalho.

    Quando os anterozoides chegam ao arquegônio e fecundam a oosfera, origina-se o zigoto, que, depois de mitoses sucessivas, origina o embrião, que permanece protegido no arquegônio, recebendo substâncias nutritivas da planta-mãe. O embrião se desenvolve por meio de novas mitoses e dá origem ao esporófito. Em sua cápsula, desenvolvem-se esporos, a partir de meioses sofridas pelas células-mães. Estes são liberados após certo período e o esporófito morre. Encontrando condições propícias, os esporos desenvolvem-se, formando protonemas. Estes crescem e dão origem ao musgo adulto que, mais tarde, dará continuidade ao ciclo.




Pterodófitas-


Características-
1-são plantas vascularizadas;
2-As pteridófitas mais conhecidas são as samambaias, xaxins, e rendas-portuguesas. 
Ocorre nas samambaias, a chamada metagêneses, ou seja, o a forma adulta duradoura é de tamanho maior e diferenciado e a forma do gametófito é pequena, chamada de prótalo (em forma de coração);
3-Estrutura:

4-Reprodução:

1. As pteridófitas possuem arquegônios contendo a oosfera. A fase gametofítica libera os gametas.
2. Os gametas masculinos são anterozóides multiflagelados que em condições adequadas, nadam até o arquegônio, que ali penetram por um canal, atingindo a oosfera (este processo também ocorre nas briófitas).
3. O zigoto germina sobre a planta-mãe, dando origem ao esporófito dominante, que possui esporos em esporângios;
4. Os esporos, ao germinarem, darão origem a uma nova planta-mãe (gametófítica).



Gimnospermas

Características:

1- são plantas vasculares;
2-possuem sementes nuas;
3-as sementes formadas não são envolvidas pelo ovário desenvolvido (por um fruto), mas inseridas em uma camada superficial constituída por escamas reunidas em forma cônica (estróbilo / pinha = estrutura reprodutiva). Dessa forma, são vegetais que não possuem frutos;
4-Estrutura :

5-Reprodução:
O gameta das gimnospermas é levado de uma planta para outra pelo vento, protegido dentro do grão de pólen.
Quando alcança o estróbilo feminino o grão de pólen germina e origina um tubo, o tubo polínico. O tubo polínico , que cresce e se aprofunda na estrutura reprodutora feminina, leva dentro de si dois gametas masculinos, chamados núcleos espermáticos.
O tubo polínico leva os dois núcleos espermáticos, para perto do gameta feminino, a oosfera (produzida pelo estróbilo feminino), ambos se unem e dão origem a um zigoto, que vai se dividir e formar o embrião.
Após a fecundação, forma-se uma casca resistente em volta do óvulo. Dentro dela encontramos o embrião e uma reserva de alimento, que o nutrirá (o embrião), no inicio do seu desenvolvimento. Esse conjunto é a semente. No caso do pinheiro, a semente e chamada de pinhão, e o estróbilo feminino com as sementes: pinha.



Ginosperma:

Características:
1-são plantas vasculares;
2-Folhas com nervuras ramificadas (reticuladas ou peninervas), estômatos apenas na epiderme inferior (hipoestomáticas);
3-Flores heteroclamídeas (com perianto formado por sépalas e pétalas diferentes);
4-Estrutura:



5-Reprodução:



O processo reprodutivo pode ser dividido em três fases:
- POLINIZAÇÃO: Consiste no transporte do grão de pólen desde a antera até o estigma. A polinização pode ser:
                . anemófila: quando é feita pelo vento.
                . entomófila: quando é feita por insetos.
                . ornitófila: quando é feita por pássaros.
                As flores polinizadas por insetos e pássaros geralmente têm perianto vistoso, glândulas odoríferas, produzem néctar e os estigmas são estreitos, ao contrário do que se verifica em plantas polinizadas pelo vento.

                - GERMINAÇÃO DO GRÃO DE PÓLEN: Uma vez no estigma, o grão de pólen germina, formando o tubo polínico (gametófito masculino), que cresce através do estilete em direção à micrópila do óvulo. O núcleo vegetativo orienta o crescimento do tubo polínico, enquanto o núcleo reprodutivo segue-o. Antes de atingir o óvulo, o núcleo reprodutivo divide-se, formando dois núcleos espermáticos (n), que são os gametas masculinos.

                - FERTILIZAÇÃO: O tubo polínico penetra o óvulo pela micrópila e atinge o saco embrionário. Nessa altura, o núcleo vegetativo já se degenerou e os núcleos espermáticos começam o processo de fertilização.
                O primeiro núcleo espermático se une à oosfera, formando o zigoto (2n). O zigoto, por mitoses sucessivas, formará o embrião da nova planta.
                O segundo núcleo espermático funde-se com os dois núcleos polares, formando umnúcleo triploide (3n). Esse núcleo formará um tecido triploide chamado endosperma ou albúmen, rico em reservas nutritivas.
                Após a fertilização, ocorre o desenvolvimento do óvulo, que forma a semente, e do ovário, que forma o fruto. Então, com participação do fruto, as sementes são propagadas, formando novas plantas, fechando o ciclo reprodutivo.